Como leve mente sabia
passear nas rodas
Fazia
parte sem saber, sem fazer
Não era de gosto tratar
próprio chão sempre sujo
Mas nunca importou o meu,
nunca importunou
Corado manteve a graça
sem entender a arte do foco
De perto levou esboços
Tentativas de mostrar seu caminho
Eu ví seus gestos
Sua ânsia de provocar meu olhar aberto,
talvez até complementos
Só ganhou o canto da boca
Mas não muda o gênero,
eu mereço aquela graça
Então vai
Sem mágoas, sem trajes
Vai pra onde só, pode ir
Eleva
Já tinha lido, mas esse texto sempre me impressiona... Abraço!
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